
Em geral, a criança cega tem mais facilidade em aprender a ler do que para escrever, pois na maioria das escolas não há máquinas de escrita braile e o uso da reglete e do punção requerem grande precisão motora fina, coisa que até mesmo crianças videntes demoram a desenvolver.
Quanto à aprendizagem matemática, os materiais concretos utilizados por crianças videntes como dominós, dama, trilhas, dados e bingos, desde que devidamente adaptados, serão excelentes recursos para favorecê-la. A criança cega também toma grande proveito de materiais como os blocos lógicos (onde as cores podem ser substituídas por texturas), material dourado, réguas cuisenaire, sólidos geométricos, ábaco e tangran. Réguas, esquadros e transferidores comuns podem ser adaptados com uso de marcações em relevo, feitas com tinta dimensional ou colagem de grãos.
No que diz respeito ao ensino de Geografia, o uso de mapas em relevo e mapas táteis vem se tornado cada vez mais comuns. Também no item “Tratamento da Informação”, o uso de gráficos onde se colocam texturas para substituir as cores e o uso do “Multiplano” também são bastante úteis.
Para o ensino de Biologia, o Museu de Ciências Morfológicas (MCM) da Universidade Federal de Minas Gerais desenvolveu uma série de modelos anatômicos manuseáveis que permitem ao aluno cego compreender as explicações e os conceitos relativos a células, organelas, tecidos, órgãos e sistemas do corpo humano, suas funções e relações. Embora esse material não esteja sendo comercializado ainda, pode servir como inspiração para a confecção de peças similares, com utilização de material alternativo, até mesmo com a colaboração do alunos videntes, com grande proveito para todos.
Quanto à aprendizagem matemática, os materiais concretos utilizados por crianças videntes como dominós, dama, trilhas, dados e bingos, desde que devidamente adaptados, serão excelentes recursos para favorecê-la. A criança cega também toma grande proveito de materiais como os blocos lógicos (onde as cores podem ser substituídas por texturas), material dourado, réguas cuisenaire, sólidos geométricos, ábaco e tangran. Réguas, esquadros e transferidores comuns podem ser adaptados com uso de marcações em relevo, feitas com tinta dimensional ou colagem de grãos.
No que diz respeito ao ensino de Geografia, o uso de mapas em relevo e mapas táteis vem se tornado cada vez mais comuns. Também no item “Tratamento da Informação”, o uso de gráficos onde se colocam texturas para substituir as cores e o uso do “Multiplano” também são bastante úteis.

Para o ensino de Biologia, o Museu de Ciências Morfológicas (MCM) da Universidade Federal de Minas Gerais desenvolveu uma série de modelos anatômicos manuseáveis que permitem ao aluno cego compreender as explicações e os conceitos relativos a células, organelas, tecidos, órgãos e sistemas do corpo humano, suas funções e relações. Embora esse material não esteja sendo comercializado ainda, pode servir como inspiração para a confecção de peças similares, com utilização de material alternativo, até mesmo com a colaboração do alunos videntes, com grande proveito para todos.

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